Uma carta enviada por Hugo “El Pollo” Carvajal, ex-chefe da inteligência chavista, ao presidente americano Donald Trump, trouxe revelações explosivas sobre a origem do plano de inundar os Estados Unidos com drogas. Segundo Carvajal, a estratégia não teria nascido em Caracas, mas sim em Havana, onde a inteligência cubana teria elaborado e coordenado por anos o chamado Cartel dos Sóis.
📌 Principais revelações
- Origem em Havana: Carvajal afirma que o plano de narcotráfico foi concebido pela inteligência cubana, e não pelo governo venezuelano.
- Coordenação cubana: Havana teria atuado como centro de comando, organizando rotas e logística para o envio de drogas aos EUA.
- Cartel dos Sóis: apontado como braço operacional, formado por militares venezuelanos de alta patente, que teriam atuado sob supervisão cubana.
- Sustento do regime: a rede de narcotráfico seria uma das principais fontes de financiamento para manter o regime de Nicolás Maduro no poder.
🌍 Contexto geopolítico
- Carvajal: ex-general venezuelano, conhecido como “El Pollo”, foi chefe da inteligência militar durante os governos de Hugo Chávez e Nicolás Maduro.
- Exílio e confissão: após romper com o chavismo, passou a colaborar com autoridades internacionais, revelando bastidores do narcotráfico estatal.
- Impacto internacional: a acusação contra Cuba amplia o escopo da crise, colocando Havana como protagonista de um esquema de narcoterrorismo continental.
- Trump: a carta foi endereçada diretamente ao presidente dos EUA, reforçando a narrativa de que Washington é alvo de uma ofensiva coordenada.
📊 Implicações
| Área | Impacto |
|---|---|
| Diplomacia | Pressiona Cuba e Venezuela em negociações internacionais |
| Segurança | Reforça a percepção de ameaça direta aos EUA |
| Política interna | Fortalece discursos de endurecimento contra regimes aliados ao narcotráfico |
📌 Conclusão
A confissão de Hugo Carvajal sugere que Cuba seria o cérebro por trás do aparato narcoterrorista que sustenta o regime de Maduro. Se confirmada, a denúncia pode redefinir a forma como os EUA e aliados tratam Havana, ampliando a pressão diplomática e militar sobre o regime cubano e seus vínculos com Caracas.
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