O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, anunciou nesta sexta-feira (21) a rejeição oficial ao plano de paz apresentado por Donald Trump e em grande parte elaborado com contribuições de Vladimir Putin. O documento previa concessões territoriais à Rússia, incluindo o reconhecimento da Crimeia e partes do Donbass, além de limitações ao poder militar ucraniano.
Em pronunciamento firme, Zelenskyy declarou:
“Eu não traí a Ucrânia em fevereiro de 2022 e não vamos trair meu país agora. Minha resposta é meu juramento de posse.”
🔎 Contexto da rejeição
- Plano de Trump: Composto por 28 pontos, previa cessão de territórios e restrições militares à Ucrânia.
- Putin: Considerava o texto uma base possível para negociações, mas sem detalhes concretos.
- Zelenskyy: Rejeitou categoricamente, afirmando que aceitar os termos seria uma rendição e uma traição à soberania nacional.
- Reação internacional: Países aliados da Ucrânia, especialmente na União Europeia e na OTAN, apoiaram a decisão de Zelenskyy, reforçando que qualquer acordo deve respeitar a integridade territorial ucraniana.
⚖️ Impacto político
A rejeição fortalece a posição da Ucrânia como defensora de sua soberania e envia um recado claro de que não aceitará acordos que legitimem a invasão russa. Ao mesmo tempo, aumenta a tensão diplomática com Washington, já que Trump havia pressionado por uma solução rápida.
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