Em um episódio que escancara os riscos da radicalização política nas redes sociais, a Polícia Federal prendeu um estudante universitário no Espírito Santo após ele publicar uma ameaça explícita contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). A declaração, feita nas redes sociais, dizia que o parlamentar seria “morto a tiros”, em referência direta ao assassinato do ativista conservador Charlie Kirk nos Estados Unidos.
📍 Ameaça e prisão O autor da ameaça foi identificado como Adalto Gaigher Júnior, estudante de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). A prisão ocorreu em São Mateus, no norte do estado, após a publicação viralizar e gerar forte repercussão. A Polícia Federal agiu rapidamente, considerando o risco iminente à integridade física do deputado, que estava prestes a visitar a região.
📲 Contexto da ameaça A frase publicada pelo estudante fazia alusão ao caso de Charlie Kirk, ativista conservador norte-americano assassinado durante um evento universitário. A referência direta ao crime nos EUA acendeu o alerta das autoridades brasileiras, que interpretaram a postagem como uma ameaça concreta e planejada.
🛡️ Reação política e institucional
- Nikolas Ferreira denunciou o caso publicamente e exigiu providências legais imediatas.
- O vereador Armandinho Fontoura (PL) protocolou um pedido de prisão preventiva, alegando risco à ordem pública.
- A UFES divulgou nota oficial repudiando qualquer incitação à violência e orientando que denúncias sejam formalizadas via Ouvidoria.
⚖️ Liberdade de expressão ou incitação ao crime? O episódio reacende o debate sobre os limites da liberdade de expressão nas redes sociais e o papel das plataformas digitais na prevenção de discursos violentos. A prisão do estudante mostra que ameaças contra figuras públicas estão sendo tratadas com seriedade pelas autoridades brasileiras.
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