O julgamento de Adriana Ferreira Almeida, acusada de envolvimento na morte de seu marido, Renné Senna, milionário da Mega-Sena, foi confirmado para esta segunda-feira (28). A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), rejeitou o pedido de habeas corpus da defesa, garantindo o prosseguimento do caso.
Segundo a acusação, Adriana teria ordenado o assassinato de Renné em 2007, após descobrir que ele pretendia excluí-la do testamento. A defesa alegou que a sentença de pronúncia—que determina o julgamento pelo Tribunal do Júri—possuía linguagem tendenciosa que poderia influenciar negativamente os jurados. No entanto, a ministra descartou essa alegação, reforçando que o pedido não apresentava novos elementos.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) já havia negado anteriormente o habeas corpus, e o STJ considerou que a nova tentativa apenas repetia argumentos anteriores. Dessa forma, o caso segue para o Tribunal do Júri, onde Adriana responde por homicídio qualificado.
A decisão do STJ reforça o andamento do processo, garantindo que o crime que chocou o país em 2007 seja devidamente analisado pela Justiça.
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