O julgamento do assassinato de Renné Senna, vencedor da Mega-Sena, teve seu início adiado de 10h para 14h devido ao atraso de duas testemunhas de defesa. O caso está sendo analisado no Fórum de Rio Bonito, na região metropolitana do Rio de Janeiro, com grande atenção da mídia e segurança reforçada.
Adriana Almeida, viúva de Renné e principal suspeita, junto a outros três acusados, irão depor durante o julgamento, que deve se estender por três a quatro dias. A juíza responsável pelo júri, Roberta dos Santos Braga, garantiu que o processo seguirá normalmente, apesar da alteração no horário de início.
Para evitar tumultos, a rua em frente ao Fórum foi fechada, e a expectativa é de intensos debates e depoimentos que podem esclarecer detalhes cruciais sobre o crime. Renné Senna, que ficou milionário após ganhar na Mega-Sena, teve sua vida abruptamente interrompida, gerando um dos casos mais emblemáticos de crime envolvendo fortuna no Brasil.
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