Brasília, 20 de novembro de 2025 — A proposta de paz apresentada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para encerrar o conflito entre Rússia e Ucrânia tem gerado intensos debates diplomáticos e críticas internacionais. Especialistas e líderes europeus alertam: o plano pode representar uma rendição disfarçada, com sérias implicações geopolíticas.
📜 Os principais pontos da proposta
Segundo fontes próximas à negociação, o plano exige que a Ucrânia:
- Reconheça como russos os territórios ocupados, incluindo a Crimeia e partes do Donbas.
- Reduza drasticamente seu contingente militar, limitando o número de soldados e proibindo o uso de armas de longo alcance.
- Aceite restrições à assistência militar dos Estados Unidos.
- Não receba garantias claras de contrapartidas por parte da Rússia.
🌍 Reações internacionais
O governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, recebeu a proposta com cautela e deve discutir os “pontos-chave” com Trump nos próximos dias. Já líderes europeus demonstraram preocupação com o possível isolamento da Europa nas negociações e com o favorecimento dos interesses russos.
Analistas políticos apontam que o plano retoma exigências já rejeitadas por Kiev e que favorecem Moscou. “É uma tentativa de encerrar o conflito às custas da soberania ucraniana”, afirmou um diplomata europeu sob anonimato.
⚠️ Os riscos de aceitar
Aceitar a proposta pode abrir um precedente perigoso: legitimar a força como ferramenta de conquista territorial. Além disso, enfraqueceria a posição da Ucrânia em futuras negociações e poderia comprometer a segurança de outras nações da região.
✊ A resistência como símbolo
A Ucrânia tem resistido há mais de três anos à invasão russa, defendendo não apenas seu território, mas sua identidade nacional e valores democráticos. Para muitos, aceitar a proposta seria trair os milhares de civis e soldados que morreram em defesa desses princípios.
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