A presença militar norte-americana no Caribe voltou a ganhar destaque após registros de caças F/A-18 Super Hornet sobrevoando a costa da Venezuela. As aeronaves operam a partir do porta-aviões USS Gerald R. Ford, considerado o maior navio de guerra do mundo e equipado com tecnologia avançada de lançamento eletromagnético.
🔎 Detalhes da operação
- Aeronaves envolvidas: Além dos F-18, foram identificados bombardeiros estratégicos B-52H, aviões de reabastecimento KC-135R e aeronaves de inteligência RC-135V Rivet Joint.
- Origem das missões: As operações partem do USS Gerald R. Ford, atualmente em águas internacionais próximas ao Caribe.
- Rastreamento público: Os voos foram detectados em plataformas de monitoramento como FlightRadar24, com transponders ligados, o que indica que os EUA não tentaram ocultar os movimentos.
🎯 Objetivos estratégicos
- Pressão sobre Caracas: A movimentação é interpretada como resposta direta ao governo de Nicolás Maduro, em meio a tensões diplomáticas e sanções impostas por Washington.
- Coleta de inteligência: O uso de aeronaves especializadas sugere monitoramento eletrônico e vigilância sobre atividades militares venezuelanas.
- Demonstração de força: A operação reforça a capacidade de projeção dos EUA no Caribe e serve como aviso estratégico para aliados e adversários.
🌍 Contexto regional
- Alinhamentos da Venezuela: O país tem estreitado laços com China, Rússia e Irã, o que aumenta a preocupação dos Estados Unidos.
- Histórico de presença: A atuação militar americana no Caribe é recorrente, mas ganha intensidade em momentos de instabilidade política ou ameaça percebida à segurança regional.
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