✈️ Alvos e estratégia militar
Fontes citadas pelo jornal afirmam que os Estados Unidos planejam bombardear portos e aeródromos sob controle militar venezuelano, considerados pontos estratégicos para o tráfico internacional de drogas. A ofensiva incluiria o uso de bombardeiros B-1B e o apoio de embarcações já posicionadas no Caribe, como o destróier USS Gravely e o porta-aviões USS Gerald R. Ford.
“A decisão já foi tomada. A execução pode ocorrer em questão de dias ou até mesmo horas”, afirmou uma fonte ligada ao Departamento de Defesa.
🧪 Justificativa oficial e controvérsias
O governo americano justifica a ação como parte de uma campanha contra o narcotráfico. No entanto, especialistas apontam que a Venezuela não é uma rota significativa para o fentanil, principal droga responsável por overdoses nos EUA — o foco estaria mais no México.
Críticos veem a movimentação como uma provocação militar e alertam para o risco de escalada regional.
Reação de Maduro
O presidente venezuelano Nicolás Maduro classificou a ação como uma “provocação imperialista” e iniciou um processo constitucional para revogar a cidadania de opositores que apoiem uma eventual intervenção americana.
🌍 Repercussão internacional
- Países como Brasil, Colômbia e México acompanham com cautela.
- A ONU ainda não se pronunciou oficialmente.
- Organizações internacionais pedem moderação e diálogo diplomático.
A possível ofensiva marca um novo capítulo nas tensões entre Washington e Caracas, com potencial para reconfigurar o cenário geopolítico latino-americano.
Atualização:31/10/2025 - 21:56
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