O Reino Unido vive um dos surtos de gripe mais intensos dos últimos anos, impulsionado por uma variante altamente infecciosa da gripe A (H3N2), apelidada informalmente pela imprensa de “supergripe”. O aumento abrupto de casos tem provocado o encerramento temporário de escolas, sobrecarga nos serviços de saúde e renovado debate sobre o retorno do uso de máscaras em ambientes fechados.
📌 Escolas fechadas e centenas de alunos doentes
Em diversas regiões, especialmente no País de Gales e na Irlanda do Norte, escolas relatam ausências em massa de alunos e funcionários.
- Na St Martin’s School, em Caerphilly, mais de 250 estudantes e professores adoeceram, forçando a instituição a suspender as aulas presenciais e retomar o ensino online.
- No condado de Londonderry, 170 alunos faltaram no mesmo dia, também devido a sintomas gripais e outras infecções respiratórias.
Os sintomas relatados incluem febre alta, tosse intensa, fadiga, vômitos e diarreia — um quadro mais agressivo do que o observado em temporadas típicas de gripe.
🏥 Sistema de saúde sob pressão
Especialistas afirmam que o cenário lembra os primeiros meses da pandemia de Covid-19, embora não exista indicação de uma nova mutação perigosa ou de risco pandêmico.
😷 Máscaras voltam ao debate
🔍 O que se sabe até agora
- A “supergripe” não é uma nova mutação desconhecida, mas sim uma variante já monitorada do vírus influenza A.
- O surto atual é considerado mais precoce e mais intenso do que o habitual.
- O impacto nas escolas reacende discussões sobre protocolos sanitários e estratégias de prevenção.
✅ Conclusão
O Reino Unido enfrenta uma temporada de gripe excepcionalmente severa, com efeitos diretos na educação e no sistema de saúde. Enquanto especialistas pedem cautela e reforço das medidas preventivas, autoridades monitoram a evolução do surto para evitar uma crise ainda maior nos próximos meses.
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