Declarações de Donald Trump contra Gustavo Petro provocam reação diplomática e acendem alerta sobre uma possível escalada na América Latina.
🔥 O que está acontecendo?
A relação entre Estados Unidos e Colômbia vive seu momento mais tenso em décadas. Em outubro de 2025, o presidente americano Donald Trump acusou o presidente colombiano Gustavo Petro de ser “líder do narcotráfico” e ameaçou cortar ajuda financeira e impor sanções comerciais ao país sul-americano.
A declaração provocou forte reação em Bogotá. O governo colombiano denunciou uma “ameaça de invasão” e convocou seu embaixador em Washington para consultas. A crise diplomática se agravou com o envio de embarcações militares americanas ao Caribe e a entrega de supostos narcotraficantes à Colômbia e ao Equador, o que enfraqueceu a narrativa de Washington sobre ações antiterrorismo na região.
🧭 Doutrina Monroe 2.0?
Analistas apontam que os EUA estão adotando uma postura intervencionista na América Latina, comparável à antiga Doutrina Monroe. O objetivo seria conter o avanço de cartéis de drogas e a influência de potências como a China, além de reforçar o controle sobre rotas estratégicas no Caribe.
🤝 Tentativa de diálogo
Apesar da tensão, houve uma reunião entre o presidente Petro e o diplomata americano John McNamara, em Bogotá. Ambos concordaram em “melhorar” a cooperação no combate ao narcotráfico, mas não houve declarações públicas após o encontro.
📉 Impactos imediatos
- Ajuda financeira suspensa: Parte dos recursos destinados ao combate às drogas foi cortada pelos EUA.
- Exportações em risco: Washington ameaça impor tarifas a produtos colombianos.
- Clima de instabilidade: A crise pode afetar acordos comerciais e a segurança regional.
✊ Reação colombiana
O presidente Petro classificou Trump como “grosseiro e ignorante” e convocou ministros para definir uma resposta oficial. O ministro do Interior, Armando Benedetti, acusou os EUA de ameaçarem a soberania colombiana.
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