Na madrugada desta terça-feira, 16 de setembro de 2025, o Exército de Israel iniciou a fase principal de sua ofensiva terrestre contra a Cidade de Gaza, considerada pelo governo de Benjamin Netanyahu como o último bastião do grupo Hamas na Faixa de Gaza.
Após semanas de intensos bombardeios e cerco aéreo, as tropas israelenses avançam agora por terra, com tanques e infantaria penetrando cada vez mais profundamente em direção ao centro urbano. Segundo autoridades militares, o objetivo é desmantelar a infraestrutura do Hamas, libertar reféns e consolidar o controle sobre o território.
O ministro da Defesa, Israel Katz, declarou que “Gaza está em chamas” e que o exército está “atacando com punho de ferro” para concluir a missão. Estima-se que entre 2.000 e 3.000 combatentes do Hamas ainda estejam ativos na cidade.
🚨 Impacto Humanitário
A ofensiva já provocou a morte de pelo menos 40 civis nas primeiras horas, segundo autoridades de saúde locais. Milhares de palestinos estão fugindo em direção ao sul da Faixa de Gaza, enfrentando estradas colapsadas e escassez de recursos. A ONU e a Unicef condenaram a operação, classificando-a como “indiscriminada” e “desumana”.
🕊️ Reações Internacionais
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, manifestou apoio à operação durante visita a Jerusalém, afirmando que o Hamas deve se desarmar e libertar todos os reféns como condição para qualquer cessar-fogo. A ONU, por outro lado, divulgou um relatório acusando Israel de genocídio, acusação que foi rejeitada pelo governo israelense como “falsa e tendenciosa”.
🔥 Contexto do Conflito
A guerra teve início em 7 de outubro de 2023, quando o Hamas lançou um ataque surpresa contra Israel, matando mais de 1.200 pessoas e sequestrando 251. Desde então, o conflito escalou para níveis sem precedentes, com mais de 64 mil mortes registradas em Gaza, segundo dados locais.
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