O leste europeu está em chamas diplomáticas. A Rússia acaba de posicionar seus mísseis Iskander em plena rodovia de Kaliningrado, a poucos quilômetros da fronteira com a Polônia. A cena, registrada por moradores e amplamente compartilhada nas redes sociais, deixou claro: a ameaça é real e visível.
Polônia em estado de guerra?
Em resposta imediata, o governo polonês fechou todas as fronteiras com Belarus e mobilizou 40 mil soldados. O primeiro-ministro Donald Tusk declarou que o país vive seu momento mais perigoso desde a Segunda Guerra Mundial. A violação do espaço aéreo por 19 drones russos foi o estopim para a convocação do Artigo 4 da OTAN, que prevê consultas urgentes entre os países-membros.
⚠️ E se a Rússia cruzar a linha?
Caso a Rússia realize um ataque direto à Polônia — seja por terra, ar ou míssil — o cenário muda completamente. Isso acionaria o Artigo 5 da OTAN, que estabelece que um ataque contra um membro é considerado um ataque contra todos. Em outras palavras: os Estados Unidos, Reino Unido, França e demais aliados seriam obrigados a responder militarmente.
🧨 Exercícios militares com simulação nuclear
Enquanto isso, Moscou e Minsk realizam os exercícios Zapad-2025, com simulações de ataques aéreos e uso de armamento nuclear tático. A mensagem é clara: a Rússia está pronta para escalar.
🌍 O mundo observa, em suspense
Com tropas em movimento, mísseis em posição e alianças em alerta, o cenário lembra os dias mais sombrios da Guerra Fria. A pergunta que ecoa nos bastidores diplomáticos é: quanto tempo falta para o Artigo 5 ser acionado?
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