O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a disparar críticas contra os principais veículos de imprensa, acusando-os de promover uma cobertura “tendenciosa e manipulada” sobre sua próxima reunião com o presidente russo, Vladimir Putin. O encontro, previsto para o dia 15 de agosto no Alasca, tem como objetivo discutir uma possível trégua na guerra da Ucrânia — mas, segundo Trump, a mídia estaria “fabricando narrativas para sabotar o diálogo”.
Em declaração oficial, Trump ironizou:
“Se eu trouxesse Moscou e Leningrado como parte do acordo, diriam que foi um péssimo negócio. É assim que a imprensa funciona hoje.”
🧭 Encontro sob tensão
A reunião entre os dois líderes ocorre em meio a pressões internacionais e desconfiança por parte de aliados europeus. A proposta russa, que incluiria concessões territoriais na Ucrânia, foi rejeitada por Volodymyr Zelensky, que não foi convidado para o encontro. Trump, por sua vez, afirmou que não aceitará imposições e que está disposto a sair da mesa sem acordo, caso não haja avanços concretos.
🌍 Reações globais
Governos da União Europeia alertaram que qualquer negociação deve respeitar a integridade territorial da Ucrânia. Zelensky declarou que “nenhum futuro pode ser decidido sem os ucranianos à mesa”, criticando duramente a exclusão de Kiev da cúpula.
📣 A guerra contra a imprensa
Trump intensificou sua retórica contra o que chama de “jornalismo de guerra”, acusando redes de TV e jornais de favorecerem narrativas que enfraquecem sua posição diplomática. Em suas redes sociais, o presidente afirmou que “a mídia está mais interessada em manchetes do que em paz”.
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