A calmaria do Mar do Caribe está sendo substituída por uma inquietação crescente. A recente movimentação de forças militares dos Estados Unidos na região reacendeu especulações sobre uma possível ofensiva contra a Venezuela, gerando preocupação entre analistas, internautas e governos latino-americanos.
Segundo informações divulgadas por veículos internacionais, um navio de assalto anfíbio norte-americano está se deslocando em direção ao sul do Caribe, acompanhado por um submarino de ataque e aeronaves de patrulha marítima P-8 Poseidon — especializadas em inteligência e vigilância. Embora o Pentágono afirme que a operação tem como alvo o combate ao narcotráfico, muitos observadores acreditam que o foco real seja o governo de Nicolás Maduro.
A tensão se intensifica com a revelação de que o ex-presidente Donald Trump teria assinado uma ordem secreta autorizando ações militares contra cartéis de drogas em território estrangeiro. Maduro, acusado de liderar o suposto cartel "Los Soles", tornou-se alvo direto dessa política, com o Departamento de Justiça dos EUA oferecendo uma recompensa de US$ 50 milhões por sua captura — o dobro do valor anteriormente estipulado.
Esse cenário levanta questões delicadas sobre soberania, intervenção militar e os limites da política externa norte-americana na América Latina. A história recente mostra que ações desse tipo costumam ter repercussões duradouras, tanto diplomáticas quanto humanitárias.
Enquanto isso, a presença militar dos EUA no Caribe continua a crescer, e o mundo observa com atenção os próximos movimentos. Estaremos diante de uma nova escalada geopolítica na região?
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