O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez declarações contundentes sobre movimentos que visam aplicar sanções internacionais ao Brasil — classificando tais articulações como “covardes e traiçoeiras”.
Segundo Moraes, há brasileiros foragidos que estariam promovendo ações no exterior com o objetivo de enfraquecer a credibilidade do STF. Ele os chamou de “pseudo-patriotas” envolvidos em uma organização criminosa que atua de forma consciente para desestabilizar as instituições brasileiras.
A polêmica ganhou força após a aplicação da Lei Magnitsky — usada por governos estrangeiros para punir supostos abusos de direitos humanos. Moraes se tornou o primeiro ministro da Suprema Corte brasileira a sofrer sanções sob essa legislação, incluindo bloqueio de bens, restrições financeiras e proibição de entrada nos EUA.
A resposta institucional foi rápida: ministros como Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes saíram em defesa de Moraes, e o presidente Lula condenou publicamente as medidas, reforçando o apoio ao Supremo Tribunal Federal. Reuniões diplomáticas estão sendo realizadas para alinhar estratégias de reação.
Esse episódio escancara a tensão entre soberania nacional e ingerência externa, além de levantar reflexões sobre o uso político de sanções internacionais.
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