Um episódio digno de filme de ação sacudiu a Zona Norte do Rio de Janeiro neste fim de semana. Um homem suspeito de envolvimento com o narcotráfico morreu após uma intensa perseguição policial que terminou em confronto na Penha. O caso escancara o poder bélico das facções criminosas e a tensão constante enfrentada pelas forças de segurança.
🚨 O que aconteceu
Na manhã de sábado (30), policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE) tentaram abordar um Jeep branco com placa de São Paulo na Avenida Brasil. O motorista ignorou a ordem de parada e iniciou uma fuga em alta velocidade, cruzando bairros até ser interceptado na Rua Aurora, na Penha, onde um ônibus bloqueou sua rota.
Ao ser encurralado, o suspeito reagiu com disparos, dando início a uma troca de tiros com os agentes. O homem foi baleado e morreu no local. Uma mulher que o acompanhava, identificada como Luana Barbosa, foi atingida e levada em estado grave ao Hospital Estadual Getúlio Vargas.
🔫 O arsenal apreendido
Dentro do veículo, os policiais encontraram um verdadeiro arsenal:
- Mais de 1.300 munições de diversos calibres
- Diversos carregadores de fuzil
- Equipamentos que indicam ligação direta com facções armadas
A quantidade de munição e o tipo de armamento reforçam a suspeita de que o indivíduo atuava como "mula" do tráfico, transportando suprimentos bélicos entre comunidades dominadas por facções criminosas.
🕵️♂️ Investigação em curso
A ocorrência foi registrada na 22ª DP (Penha), que agora investiga a origem do material bélico e o possível destino da carga. A Polícia Civil também apura se o suspeito tinha antecedentes criminais ou envolvimento direto com líderes do tráfico.
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