Na noite de 10 de julho de 2025, moradores da QE 38, no Guará II, foram surpreendidos por uma cena digna de filme policial: um homem sendo aparentemente forçado a entrar em um carro preto por dois indivíduos encapuzados. O vídeo, captado por câmeras de segurança, viralizou rapidamente nas redes sociais e gerou uma onda de preocupação — até que a verdade veio à tona.
O protagonista da ação era o rapper brasiliense Luan Almeida, que revelou que tudo não passava de uma encenação promocional para divulgar sua nova música, Capital dos Graves. Em uma segunda parte do vídeo, o “sequestrador” exige que Luan lance a faixa, criando uma narrativa fictícia sobre pressão artística.
A estratégia dividiu opiniões. Enquanto alguns internautas elogiaram a criatividade e compararam a ação a produções hollywoodianas, outros criticaram duramente o impacto emocional causado em quem presenciou a cena. Uma moradora relatou que ficou tão abalada que mal conseguiu subir as escadas de casa, acreditando que se tratava de um crime real.
O caso reacende o debate sobre os limites do marketing de guerrilha e o uso de ações chocantes para promover conteúdo artístico. Embora a intenção tenha sido gerar engajamento, muitos questionam se o susto causado à comunidade local justifica os meios.
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