Na tarde desta segunda-feira, Donald Trump ressurgiu com declarações que reconfiguram o tabuleiro das negociações internacionais. O ex-presidente americano anunciou medidas duras contra a Rússia — tarifas de 100% sobre produtos russos, caso o conflito na Ucrânia não seja encerrado nos próximos 50 dias — e ampliou o atrito comercial com o Brasil, impondo tarifas de 50% sobre mercadorias brasileiras a partir de agosto.
🔥 Nova Estratégia: Economia como Ferramenta de Pressão
Trump posiciona o poder econômico como arma geopolítica. Ao pressionar a Rússia com tarifas extremas, ele propõe uma rota alternativa à confrontação bélica, jogando peso sobre o comércio como elemento dissuasório. A ideia: se Moscou não recuar, as consequências econômicas seriam avassaladoras.
Brasil em Alerta: Reação e Riscos
O Brasil entra nessa equação como alvo de medidas protecionistas. O argumento de Trump é que o país estaria adotando “práticas comerciais desequilibradas”, principalmente após reforçar sua presença no BRICS. Os setores mais atingidos incluem:
- Agronegócio (soja, carne, milho)
- Mineração (ferro e alumínio)
- Indústria de transformação (automóveis, peças e alimentos processados)
O governo brasileiro, por meio do Itamaraty, já sinalizou que medidas de reciprocidade comercial estão em estudo. A equipe econômica alerta para possível retração nas exportações e perda de competitividade nos EUA — um dos maiores parceiros comerciais do Brasil.
🧭 Repercussões Políticas
Trump ainda fez referência ao processo judicial de Jair Bolsonaro, sugerindo que ele estaria sendo alvo de perseguição política. A declaração provocou reações imediatas do Palácio do Planalto, que reforçou o compromisso com a autonomia das instituições judiciais.
Lula, por sua vez, prepara um pronunciamento oficial para rebater os ataques e defender a política comercial brasileira. Fontes ligadas ao Planalto indicam que o discurso terá tom firme e buscará apoio de outras nações latino-americanas.
📉 Mercados e Expectativas
No mercado financeiro, o impacto já pode ser sentido. O Ibovespa encerrou o dia com queda, enquanto o dólar subiu. Empresas com forte atuação internacional, como JBS e Embraer, estão entre as mais afetadas. Economistas projetam semanas de volatilidade até que o cenário se estabilize ou evolua.
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