Imagine um carro dos sonhos, uma Ferrari 458 Spider, novinha, com apenas 20 dias de uso e um preço de R$ 2,1 milhões, reduzida a um amontoado de destroços em questão de segundos. Foi exatamente o que aconteceu na madrugada de 13 de maio de 2013, em São Paulo, na região do Cebolão, ponto que conecta as marginais Pinheiros e Tietê. O superesportivo, registrado em 23 de abril daquele ano, sofreu um acidente tão violento que chocou quem passava pelo local.Segundo Laudelino Oliveira, um promotor de vendas que presenciou a cena com sua filha, a Ferrari, pilotada por uma mulher acompanhada de um homem, voava pela pista em altíssima velocidade – estimada entre 180 e 200 km/h. O veículo perdeu o controle, bateu em um muro, “decolou” por 15 a 20 metros entre duas pontes e caiu na pista oposta, derrubando um poste no caminho. O impacto foi tão forte que peças, como pneus, ficaram espalhadas sob o viaduto.A motorista, descrita como uma figura pública, saiu do carro com um leve corte na testa, e o passageiro também não sofreu ferimentos graves. Curiosamente, ambos deixaram o local antes da chegada da Polícia Militar, que foi acionada por testemunhas. A Ferrari estava registrada em nome de uma imobiliária de São Bernardo do Campo, mas a identidade dos ocupantes segue desconhecida. O caso, registrado como “acidente de trânsito sem vítima”, não apareceu nos boletins das delegacias próximas (23º DP, Perdizes, e 91º DP, Ceasa) até o meio-dia de 13 de maio, segundo a Secretaria da Segurança Pública. Um guincho particular removeu os destroços.A Ferrari 458 Spider, importada pelo Grupo Via Italia, era um monstro de 570 cavalos, com motor 4.5 V8, capaz de ir de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e atingir 320 km/h. Apenas sete unidades haviam sido vendidas em São Paulo até abril de 2013, o que torna o acidente ainda mais marcante. O episódio reacende o debate: será que carros tão potentes são seguros em vias urbanas? E por que os ocupantes deixaram o local tão rápido?
Imagine um carro dos sonhos, uma Ferrari 458 Spider, novinha, com apenas 20 dias de uso e um preço de R$ 2,1 milhões, reduzida a um amontoado de destroços em questão de segundos. Foi exatamente o que aconteceu na madrugada de 13 de maio de 2013, em São Paulo, na região do Cebolão, ponto que conecta as marginais Pinheiros e Tietê. O superesportivo, registrado em 23 de abril daquele ano, sofreu um acidente tão violento que chocou quem passava pelo local.
Segundo Laudelino Oliveira, um promotor de vendas que presenciou a cena com sua filha, a Ferrari, pilotada por uma mulher acompanhada de um homem, voava pela pista em altíssima velocidade – estimada entre 180 e 200 km/h. O veículo perdeu o controle, bateu em um muro, “decolou” por 15 a 20 metros entre duas pontes e caiu na pista oposta, derrubando um poste no caminho. O impacto foi tão forte que peças, como pneus, ficaram espalhadas sob o viaduto.
A motorista, descrita como uma figura pública, saiu do carro com um leve corte na testa, e o passageiro também não sofreu ferimentos graves. Curiosamente, ambos deixaram o local antes da chegada da Polícia Militar, que foi acionada por testemunhas. A Ferrari estava registrada em nome de uma imobiliária de São Bernardo do Campo, mas a identidade dos ocupantes segue desconhecida. O caso, registrado como “acidente de trânsito sem vítima”, não apareceu nos boletins das delegacias próximas (23º DP, Perdizes, e 91º DP, Ceasa) até o meio-dia de 13 de maio, segundo a Secretaria da Segurança Pública. Um guincho particular removeu os destroços.
A Ferrari 458 Spider, importada pelo Grupo Via Italia, era um monstro de 570 cavalos, com motor 4.5 V8, capaz de ir de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e atingir 320 km/h. Apenas sete unidades haviam sido vendidas em São Paulo até abril de 2013, o que torna o acidente ainda mais marcante. O episódio reacende o debate: será que carros tão potentes são seguros em vias urbanas? E por que os ocupantes deixaram o local tão rápido?
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