Na madrugada de 16 de março, um crime brutal abalou a região central de São Paulo. Dois jovens foram executados por motociclistas armados enquanto estavam sentados em uma calçada no Brás. Um terceiro rapaz conseguiu escapar e agora é procurado pela Polícia Civil como sobrevivente e testemunha-chave do caso. O crime foi registrado por câmeras de segurança e exibido pelo programa Fantástico, trazendo à tona detalhes perturbadores.
As imagens mostram o trio sendo abordado pelos atiradores, que ordenaram que levantassem as mãos e se virassem para a parede. Enquanto dois jovens foram mortos no local, o sobrevivente fugiu correndo. A polícia também busca outra testemunha, que estava ao telefone com uma das vítimas no momento do ataque e teria ouvido os criminosos se identificarem como policiais.
O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), e oito policiais militares foram presos administrativamente sob suspeita de envolvimento. As gravações revelam que uma viatura da PM estava a poucos metros do local do crime, mas não interveio, levantando suspeitas de omissão ou até mesmo conivência.
As vítimas, um adolescente de 14 anos e um jovem de 18, foram alvejadas com múltiplos disparos. O garoto, conhecido como Piauí, era filho de um catador de recicláveis e, segundo a família, não tinha envolvimento com drogas, apesar da área ser conhecida pelo tráfico.
O caso segue em investigação, e a sociedade aguarda respostas sobre a autoria e as motivações por trás desse crime que expõe questões graves de segurança pública e confiança nas instituições.
Na madrugada de 16 de março, um crime brutal abalou a região central de São Paulo. Dois jovens foram executados por motociclistas armados enquanto estavam sentados em uma calçada no Brás. Um terceiro rapaz conseguiu escapar e agora é procurado pela Polícia Civil como sobrevivente e testemunha-chave do caso. O crime foi registrado por câmeras de segurança e exibido pelo programa Fantástico, trazendo à tona detalhes perturbadores.
As imagens mostram o trio sendo abordado pelos atiradores, que ordenaram que levantassem as mãos e se virassem para a parede. Enquanto dois jovens foram mortos no local, o sobrevivente fugiu correndo. A polícia também busca outra testemunha, que estava ao telefone com uma das vítimas no momento do ataque e teria ouvido os criminosos se identificarem como policiais.
O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), e oito policiais militares foram presos administrativamente sob suspeita de envolvimento. As gravações revelam que uma viatura da PM estava a poucos metros do local do crime, mas não interveio, levantando suspeitas de omissão ou até mesmo conivência.
As vítimas, um adolescente de 14 anos e um jovem de 18, foram alvejadas com múltiplos disparos. O garoto, conhecido como Piauí, era filho de um catador de recicláveis e, segundo a família, não tinha envolvimento com drogas, apesar da área ser conhecida pelo tráfico.
O caso segue em investigação, e a sociedade aguarda respostas sobre a autoria e as motivações por trás desse crime que expõe questões graves de segurança pública e confiança nas instituições.
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