Trump recua sobre envio de mísseis Tomahawk à Ucrânia: Diplomacia ou Temor da Rússia?

TimeCras
Roberto Farias
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Durante o encontro realizado em 17 de outubro de 2025 na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não pretende fornecer mísseis Tomahawk à Ucrânia neste momento. A declaração veio após uma reunião com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que buscava apoio militar para enfrentar a ofensiva russa.

🎯 O que são os Tomahawk?

Os mísseis Tomahawk são armas de cruzeiro de longo alcance, com capacidade de atingir alvos a mais de 1.600 km de distância. Produzidos nos Estados Unidos, eles são considerados estratégicos por sua precisão e poder destrutivo — e poderiam alcançar praticamente qualquer ponto da Rússia a partir do território ucraniano.

🕊️ Trump aposta na diplomacia

Apesar de ter declarado anteriormente que a Ucrânia poderia recuperar todo o seu território, Trump mudou o tom após retomar o diálogo com Vladimir Putin. Ele sugeriu que ambos os lados deveriam “parar onde estão” e deixar que “a História decida”. A fala foi interpretada como um gesto de moderação, evitando uma escalada militar que poderia envolver diretamente os EUA.

🤝 Zelensky sai sem garantias

Zelensky confirmou que discutiu o fornecimento de armas de longo alcance, incluindo os Tomahawk, mas evitou afirmar se houve avanço. Segundo ele, Washington não quer provocar uma escalada no conflito com Moscou.

⚠️ O medo da Rússia?

Analistas internacionais apontam que a hesitação americana pode estar ligada ao receio de uma reação agressiva por parte da Rússia. O envio de mísseis Tomahawk seria visto como uma provocação direta, capaz de ampliar o conflito para além das fronteiras ucranianas.


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