A relação entre Brasil e Estados Unidos atingiu um ponto crítico. Em 15 de outubro de 2025, o governo norte-americano, liderado por Donald Trump, anunciou que estuda a aplicação de um embargo comercial total contra o Brasil, alegando perseguição política, censura institucional e violação de direitos civis por parte do governo brasileiro e do Supremo Tribunal Federal (STF).
A declaração foi feita pelo Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, durante uma coletiva em Washington. Segundo ele, o Brasil estaria “em desacordo com os princípios democráticos e de livre mercado”, e o embargo seria uma resposta direta às ações do STF contra opositores políticos e jornalistas.
📉 A medida, se confirmada, pode ter efeitos devastadores:
- Exportações brasileiras para os EUA representam mais de US$ 30 bilhões anuais.
- O tarifaço de 50% já imposto sobre produtos brasileiros provocou queda na bolsa e revisão de contratos comerciais.
- Empresas do agronegócio, tecnologia e manufatura estão entre as mais afetadas.
No Congresso Nacional, parlamentares da oposição exigem uma resposta firme do governo Lula, enquanto aliados tentam minimizar o impacto e acusam Washington de “interferência política”. A proposta de uma Lei Anti-Embargo foi apresentada, mas especialistas avaliam que ela tem valor simbólico, sem força jurídica internacional.
🌐 A tensão diplomática se intensifica em meio a um cenário global de polarização, com o Brasil sendo pressionado por organismos multilaterais a rever sua postura institucional. A comunidade internacional observa com atenção os desdobramentos, que podem redefinir o papel do Brasil no comércio global.
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