Um episódio alarmante de violência entre jovens chocou moradores do Guará II, em Brasília. Na tarde de 9 de setembro de 2025, dois adolescentes encapuzados agrediram brutalmente um colega em frente à Regional de Ensino e ao Colégio Rogacionista, na QE 38. O ataque foi registrado em vídeo e rapidamente viralizou nas redes sociais, gerando indignação e pedidos por mais segurança nas imediações escolares.
Os agressores, com balaclavas e faixas de luta nas mãos, imobilizaram a vítima e desferiram diversos golpes, incluindo chutes, socos e até estrangulamento. Um terceiro estudante tentou intervir, mas foi repelido com uma voadora. A cena, além de violenta, revela uma preocupante normalização da agressividade entre adolescentes.
🚔 A Polícia Militar do Distrito Federal agiu rapidamente e apreendeu os dois suspeitos, de 15 e 16 anos, ainda na região. Segundo a direção da escola, todos os envolvidos são alunos da mesma instituição, e o conflito teria origem em uma disputa interna relacionada a uma gincana escolar.
A escola informou que está avaliando medidas disciplinares, como advertência ou expulsão, e que as famílias dos envolvidos foram notificadas. No entanto, a instituição também declarou que não se responsabiliza por ocorrências fora do ambiente escolar — o que reacende o debate sobre os limites da responsabilidade educacional e a necessidade de políticas públicas voltadas à segurança juvenil.
Este caso serve como alerta para pais, educadores e autoridades: a violência entre jovens está se tornando mais explícita, organizada e, muitas vezes, incentivada por dinâmicas sociais que ultrapassam os muros da escola.
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