A relação entre Washington e Moscou segue se degradando à medida que o presidente Donald Trump expressa forte frustração com a postura russa diante da guerra na Ucrânia. Em meio ao maior bombardeio aéreo registrado desde o início do conflito, o governo norte-americano trabalha em conjunto com o Senado para aprovar sanções que prometem abalar a economia russa.
Durante um encontro entre o Secretário de Estado Marco Rubio e o ministro russo Sergei Lavrov, ficou evidente que Putin não apresentou nenhum plano viável de cessar-fogo, deixando os EUA em alerta quanto à escalada militar.
Nova estratégia americana
- O Senado elabora um projeto que prevê tarifas pesadas sobre países que compram energia russa, com apoio de mais de 80 senadores.
- Apesar de considerar negociações diplomáticas essenciais, Trump autorizou o envio de sistemas antimísseis Patriot à Ucrânia, retomando um programa anteriormente suspenso.
- A abordagem agora é clara: pressionar Moscou através de sanções, mas manter uma porta aberta para o diálogo.
Um jogo de paciência e poder
As palavras de Trump sobre Putin — duras e sem filtros — refletem uma nova fase da política externa americana: menos tolerância e mais ação. Porém, analistas apontam que sanções podem intensificar o isolamento russo, dificultando ainda mais qualquer avanço rumo à paz.
Com isso, o mundo observa atento enquanto dois gigantes travam um duelo diplomático, estratégico e ideológico. Resta saber se o caminho escolhido será o da contenção ou da escalada.
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