No último domingo (01), Donald Trump compartilhou uma publicação no Truth Social alegando, sem provas, que Joe Biden teria sido executado em 2020 e substituído por clones ou entidades robóticas. A postagem original afirmava: "Não existe #JoeBiden – executado em 2020", sugerindo que o atual presidente dos EUA seria apenas uma réplica sem mente ou alma.
A publicação rapidamente gerou reações diversas. Enquanto apoiadores de Trump endossaram a teoria, críticos classificaram a alegação como preocupante. Alguns seguidores do ex-presidente compartilharam memes comparando imagens de Biden ao longo dos anos, insinuando diferenças físicas que sustentariam a teoria.
Além disso, alguns comentaristas apontaram para os lóbulos das orelhas de Biden, alegando que antes de 2020 pareciam descolados da cabeça, enquanto agora estariam colados. Outro chegou a insistir que o governo teria televisionado uma “salva de canhão fúnebre em Arlington” para Biden no dia de sua posse.
Essa não é a primeira vez que Trump compartilha teorias conspiratórias. Ele já havia levantado suspeitas sobre o uso de autopen por Biden e promovido alegações infundadas sobre Barack Obama.
A esposa de Trump, Melania, também já foi alvo de teorias conspiratórias similares, com alguns alegando que um sósia a substituiu durante o primeiro mandato do ex-presidente.
O episódio reflete a crescente influência das teorias conspiratórias no discurso político norte-americano, levantando preocupações sobre a disseminação de desinformação e seu impacto na opinião pública.
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