As autoridades iranianas anunciaram a apreensão de um carregamento de armas e equipamentos militares que, segundo o governo, seriam destinados a grupos criminosos e separatistas atuando no noroeste do país. A operação, conduzida por forças de segurança locais, revelou uma suposta articulação entre esses grupos e interesses externos, com o objetivo de desestabilizar a região.
De acordo com fontes oficiais, a ação teria ocorrido em paralelo às ofensivas do regime israelense, sugerindo uma possível coordenação estratégica para ampliar a sensação de insegurança nas províncias fronteiriças. Um dos envolvidos foi capturado durante a operação, enquanto os demais suspeitos fugiram em direção à fronteira com o Curdistão iraquiano.
O episódio reacende o alerta sobre a vulnerabilidade das fronteiras iranianas e o papel de milícias armadas na intensificação das tensões regionais. Especialistas apontam que o envolvimento de grupos separatistas pode indicar uma nova fase de guerra híbrida, com ações simultâneas no campo militar e psicológico.
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