Na madrugada de 10 de maio de 2025, um crime chocante interrompeu um pagode no bairro Comendador Soares, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense. Jorge Mauro Ruas de Paiva, de 51 anos, foi morto a tiros à queima-roupa em frente ao Bar do Gaguinho, na Rua Manoel Henrique, diante de dezenas de pessoas que aproveitavam o evento. O momento exato do assassinato foi registrado por câmeras de segurança, e as imagens, que circulam nas redes sociais, mostram a frieza do atirador.
No vídeo, o suspeito aparece caminhando calmamente entre a multidão, segurando um copo de bebida em uma mão e uma pistola na outra. Ele se aproxima de Jorge Mauro e dispara várias vezes a curta distância, sem dar chance de reação. O pânico toma conta do local, com frequentadores correndo para se proteger. Jorge morreu no local, e o atirador fugiu logo após o crime. Até o momento, a polícia não divulgou a prisão do suspeito.
Testemunhas relataram à polícia que Jorge teria se envolvido em uma discussão dentro do bar pouco antes do homicídio, mas a família da vítima contesta essa versão. Parentes afirmam que Jorge não conhecia o atirador e que ele era uma pessoa calma, sem histórico de conflitos. Alguns familiares alegam que o autor dos disparos seria um policial militar, informação que está sob investigação. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) apura o caso, buscando identificar o criminoso e esclarecer a motivação do crime.
O corpo de Jorge Mauro foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Nova Iguaçu, e a Polícia Civil segue com diligências para avançar nas investigações. A brutalidade do assassinato chocou a comunidade local e reacendeu debates sobre segurança pública na região.
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