Em 2012, os policiais rodoviários federais aceitaram um reajuste salarial de 15,8% e a reestruturação da carreira, encerrando a greve nacional iniciada dias antes. A decisão foi tomada após intensos protestos pelo país, incluindo ações simbólicas no Rio Grande do Sul e a renúncia de chefes da corporação em Minas Gerais e no Distrito Federal.
Entre as principais conquistas do acordo estão o reconhecimento do nível superior para o cargo de policial rodoviário federal, o fim do limitador de progressão na carreira e a alteração dos nomes das classes. Apesar de o reajuste não ter atendido todas as expectativas, o presidente da FenaPRF, Pedro Cavalcanti, considerou o saldo positivo devido às mudanças estruturais alcançadas.
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