A cidade de Aparecida de Goiânia foi palco de uma brutal execução na noite de sábado (19), quando seis pessoas, incluindo uma criança de quatro anos, foram mortas a tiros dentro de uma residência no bairro Jardim Olímpico. Apenas um bebê de dez meses sobreviveu ao massacre, sendo levado para a casa de uma tia e está fora de perigo.
Segundo o capitão Gerson Ferreira da Silva, todas as vítimas foram atingidas na cabeça, caracterizando uma execução premeditada. A principal suspeita gira em torno de uma mulher de 21 anos que estava entre os mortos. De acordo com informações da polícia, ela tinha envolvimento com tráfico de drogas, prostituição e havia mantido um relacionamento com um presidiário que supostamente a teria ameaçado dias antes do crime.
Além da jovem, sua mãe, irmã, cunhado, companheiro e filha foram assassinados. O pai da mulher escapou do ataque por minutos, tendo saído da residência pouco antes do ocorrido. A polícia investiga duas hipóteses principais: crime ligado ao tráfico de drogas ou motivação passional.
Até o momento, o autor dos disparos segue desconhecido, e o caso continua sob investigação. A chacina deixa a comunidade em choque e levanta discussões sobre segurança pública e a vulnerabilidade de grupos envolvidos em situações de risco.
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