O mundo conheceu uma história que parece saída diretamente da ficção científica — mas é real. O documentarista canadense Rob Spence, após perder o olho direito em um acidente com espingarda na infância, decidiu transformar sua tragédia pessoal em uma revolução tecnológica.
Com a ajuda do engenheiro Kosta Grammatis, Spence desenvolveu uma microcâmera que se encaixa na cavidade ocular e transmite imagens para um monitor portátil. O dispositivo não restaura a visão, mas permite capturar o mundo de uma perspectiva única — literalmente pelo “olho da câmera”.
🔧 Tecnologia inspirada na ficção
Influenciado por personagens como o Homem de Seis Milhões de Dólares e os ciborgues de Jornada nas Estrelas, Spence adotou o apelido de “Eyeborg”, tornando-se um símbolo vivo da fusão entre homem e máquina. Seu projeto não apenas desafia os limites da engenharia biomédica, mas também levanta questões sobre identidade, privacidade e o futuro da percepção humana.
🌐 Impacto e legado
A iniciativa de Spence abriu espaço para debates sobre próteses inteligentes, realidade aumentada e o papel da tecnologia na superação de deficiências físicas. Mais do que um experimento técnico, sua jornada é um testemunho de como a inovação pode nascer da adversidade — e inspirar o mundo.
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