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“Eles bombardeiam tudo indiscriminadamente e conquistam muito pouco território, se é que conquistam algo. A economia da Rússia está indo para o inferno.” — Donald Trump
🧨 Bombardeios sem distinção
A fala de Trump ecoa denúncias feitas por organizações internacionais como a ONU e a Human Rights Watch, que apontam para ataques russos contra áreas civis na Ucrânia. Hospitais, escolas e bairros residenciais têm sido alvos frequentes de mísseis e artilharia pesada, levantando suspeitas de crimes de guerra.
Apesar das negativas do Kremlin, imagens de satélite e vídeos de campo mostram destruição em larga escala em cidades como Kharkiv, Mariupol e Odessa. A Rússia alega que seus alvos são militares, mas investigações independentes indicam que muitos ataques atingem zonas sem presença bélica.
📉 Economia em queda livre
Trump também destacou o impacto das sanções internacionais sobre a economia russa. Desde o início da invasão em 2022, o país enfrenta:
- Fuga de empresas ocidentais
- Queda no investimento estrangeiro
- Desvalorização do rublo
- Inflação elevada e escassez de produtos tecnológicos
Embora a Rússia mantenha exportações de petróleo e gás para países como China e Índia, analistas apontam para uma economia cada vez mais isolada e dependente de setores estratégicos.
🗺️ Avanços territoriais limitados
A campanha militar russa tem sido marcada por lentidão e altos custos humanos. Após três anos de conflito, Moscou controla partes do leste e sul da Ucrânia, mas não conseguiu tomar Kiev nem consolidar domínio sobre regiões estratégicas como Kherson, que foi reconquistada pelas forças ucranianas.
Especialistas militares apontam falhas logísticas, baixa moral entre tropas e resistência popular como fatores que dificultam os avanços russos.
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