Entre os dias 2 de agosto e 14 de setembro de 2025, a Ucrânia realizou uma ofensiva sem precedentes contra a infraestrutura energética da Rússia: foram 17 ataques a 12 refinarias, além de terminais e portos petrolíferos estratégicos. O objetivo? Asfixiar o financiamento da guerra por meio da destruição da principal fonte de receita do Kremlin — o petróleo.
🔥 Alvos estratégicos atingidos
- A refinaria de Kirishi, no noroeste da Rússia, foi atingida em 13 de setembro, provocando um incêndio de grandes proporções.
- O porto de Primorsk, que movimenta mais de 1 milhão de barris por dia, também foi atacado, interrompendo exportações e elevando o preço global do petróleo.
- Segundo o Ministério da Defesa russo, mais de 361 drones foram abatidos durante os ataques.
🧠 A lógica por trás dos ataques
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou que esses bombardeios são as “sanções mais eficazes” contra Moscou. Ao atingir refinarias, depósitos e terminais, a Ucrânia:
- Reduz a capacidade de produção e exportação de petróleo russo.
- Limita o financiamento da máquina de guerra de Putin.
- Aumenta o custo logístico e operacional da Rússia.
🌍 Reações internacionais
- O presidente dos EUA, Donald Trump, exigiu que os países da OTAN parem de comprar petróleo russo como condição para novas sanções.
- A proposta inclui tarifas de até 100% sobre produtos chineses, como forma de pressionar aliados e acelerar o fim do conflito.
📈 Impacto no mercado
- O barril de Brent subiu para US$ 67,44, e o WTI para US$ 63,30, refletindo o aumento do risco geopolítico e a pressão sobre o fornecimento global.
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