Em um movimento ousado que reforça a crescente capacidade militar da Ucrânia, um caça da Força Aérea Ucraniana executou um ataque devastador contra um posto de comando russo em território ocupado no leste do país. O incidente, ocorrido em 28 de setembro de 2025, demonstra o uso eficaz de tecnologia avançada fornecida por aliados ocidentais, marcando um ponto de inflexão na guerra de atrito contra as forças invasoras.
A operação envolveu uma bomba guiada por precisão, possivelmente uma GBU-62 JDAM-ER de fabricação americana, lançada de grande altitude para evitar as defesas antiaéreas russas, como os sistemas Pantsir-S1. O alvo principal, um edifício que abrigava um centro de coordenação de operações russas, foi obliterado em uma explosão de alta potência. Imagens capturadas mostram uma detonação secundária massiva, sugerindo que o ataque também atingiu um depósito de munições próximo, amplificando o impacto estratégico.
Esse tipo de ação destaca a evolução tática da Ucrânia, que tem combinado inteligência precisa, equipamentos modernos e coragem para desferir golpes significativos contra a infraestrutura militar russa. O posto de comando destruído era, segundo fontes, usado para gerenciar operações de drones, como os Orlan-10, essenciais para a vigilância russa no front. A perda de tal estrutura não apenas desorganiza as operações locais, mas também envia uma mensagem clara: a Ucrânia está cada vez mais capaz de neutralizar alvos de alto valor com eficiência letal.
Enquanto a Rússia mantém superioridade aérea com seus caças Su-34 e Su-35, esses ataques cirúrgicos expõem vulnerabilidades em sua cadeia de comando e logística. A destruição de depósitos de munições, em particular, agrava a pressão sobre as linhas de suprimento russas, que já enfrentam desafios devido à intensidade do conflito. Este episódio reforça a importância do apoio internacional à Ucrânia, especialmente no fornecimento de armamentos avançados que permitem operações como essa.
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