🤝 Quem está ao lado de Zelensky?
A delegação europeia inclui:
- Emmanuel Macron (França)
- Keir Starmer (Reino Unido)
- Friedrich Merz (Alemanha)
- Giorgia Meloni (Itália)
- Alexander Stubb (Finlândia)
- Ursula von der Leyen (Comissão Europeia)
- Donald Tusk (Polônia)
- António Costa (Conselho Europeu)
Esses líderes se posicionam como fiadores da integridade territorial da Ucrânia e defensores de uma paz justa — sem concessões territoriais à Rússia.
🔥 O que está em jogo?
A reunião com Trump tem como objetivo discutir os próximos passos para encerrar o conflito, após o presidente americano afirmar que “há boas chances de chegar a um acordo” com Putin, mas sem detalhar os termos. Zelensky, por sua vez, insiste que qualquer negociação deve preservar a soberania ucraniana e garantir segurança duradoura.
A proposta de Trump para uma cúpula trilateral entre EUA, Ucrânia e Rússia foi recebida com cautela. Zelensky declarou que está aberto ao diálogo direto com Putin, mas reforçou que “as fronteiras internacionais não devem ser modificadas pela força”.
🛡️ Garantias de segurança e pressão econômica
Durante uma videoconferência da Coalizão dos Voluntários — aliança de 31 países — os líderes europeus discutiram a possibilidade de oferecer à Ucrânia garantias de segurança semelhantes ao artigo 5º da OTAN, sem exigir adesão formal à aliança.
Além disso, os europeus prometeram manter e ampliar sanções contra a Rússia, pressionando sua economia de guerra até que uma paz duradoura seja alcançada.
✍️ O que isso significa para o futuro?
Este encontro pode redefinir os rumos da guerra. A presença de líderes europeus ao lado de Zelensky envia um recado claro: a Ucrânia não está sozinha. A Europa exige que qualquer acordo respeite os princípios democráticos e a autodeterminação dos povos.
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