Na madrugada de sexta-feira, 1º de agosto, câmeras de segurança de um condomínio no Guará II, Distrito Federal, registraram uma cena chocante: o empresário Cleber Lúcio Borges, de 55 anos, agrediu violentamente sua companheira de 34 anos dentro do elevador do prédio onde moravam. O vídeo, que circula nas redes e veículos de imprensa, mostra uma sequência de socos e cotoveladas que durou quase quatro minutos.
📹 O que mostram as imagens
A vítima aguardava o elevador quando foi surpreendida por Cleber, que já inicia a agressão com um soco. Dentro do elevador, ela é derrubada, tenta reagir, mas continua sendo golpeada. A cena termina com a mulher caída no chão, tentando apertar os botões para outro andar enquanto o agressor sai calmamente.
🏥 Estado de saúde da vítima
A mulher foi hospitalizada com fraturas faciais e edemas pelo corpo. Ela permaneceu internada por cinco dias e só teve alta médica na quarta-feira, 6 de agosto. Durante a internação, os médicos alertaram a mãe da vítima sobre os sinais claros de violência, o que levou à denúncia formal à Polícia Civil.
⚖️ Histórico de violência e prisão
Segundo relatos, essa não foi a primeira agressão cometida por Cleber. A vítima já havia sido agredida anteriormente, mas nunca procurou as autoridades. A polícia agiu mesmo sem a denúncia formal, amparada pela Lei Maria da Penha, que permite a investigação independente da vontade da vítima.
Cleber foi preso em flagrante em sua residência, onde também foram encontradas duas armas de fogo e mais de 500 munições sem registro legal. Apesar de pagar fiança de R$ 25,9 mil, ele permanece preso preventivamente.
🗣️ Repercussão e posicionamento da defesa
A defesa do empresário afirmou que ele irá se manifestar apenas nos autos do processo e que o caso ainda está em fase de apuração. A sociedade, no entanto, já se mobiliza em repúdio à violência, cobrando justiça e medidas mais eficazes contra agressores reincidentes.
✊ Reflexão para o leitor
Este caso escancara a urgência de combater a violência doméstica com ações firmes e preventivas. É preciso romper o ciclo do silêncio e garantir que vítimas tenham apoio psicológico, jurídico e social para se proteger e reconstruir suas vidas.
Se você ou alguém que conhece está em situação de risco, procure ajuda. Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher.
Não deixe de comentar !!!!!!