Em uma manhã marcada pela dor e pelo horror, o Complexo Médico Nasser, em Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, foi atingido por dois bombardeios consecutivos atribuídos às forças israelenses. O segundo ataque ocorreu minutos após o primeiro, justamente quando equipes de ambulância e jornalistas estavam no local prestando socorro às vítimas iniciais.
Entre os mortos está o jornalista Hossam Al-Masry, que registrava os desdobramentos do primeiro bombardeio. A explosão interrompeu sua transmissão ao vivo, transformando o ato de informar em um sacrifício brutal. Ao lado dele, membros da Defesa Civil Palestina também foram atingidos enquanto tentavam salvar vidas.
📍 O que torna esse ataque ainda mais grave:
- O hospital era um dos últimos centros médicos funcionais em Gaza.
- O segundo ataque atingiu diretamente profissionais humanitários e da imprensa.
- Vídeos divulgados mostram o momento exato em que a explosão ocorre, com gritos e correria entre os escombros.
🗣️ Organizações internacionais de direitos humanos e liberdade de imprensa classificaram o episódio como violação grave do direito internacional humanitário, que protege hospitais e jornalistas em zonas de conflito.
Este não foi apenas um ataque físico — foi um golpe contra a verdade, contra o socorro, contra a dignidade humana.
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