Segundo o líder russo, a operação eficaz desses armamentos exigiria suporte técnico e inteligência diretamente vinculados a militares alemães. “Se esses mísseis forem usados contra nosso território com auxílio alemão, como não considerar isso um ataque da Alemanha?”, questionou Putin, deixando no ar uma tensão que ecoa pelos corredores diplomáticos da Europa.
Apesar da retórica firme, o presidente russo não descartou um diálogo com o novo chanceler alemão, Friedrich Merz, mas minimizou qualquer papel mediador da Alemanha, classificando o país como “claramente aliado de Kiev”.
A declaração reforça o clima de instabilidade que paira sobre o continente e levanta novas dúvidas sobre os limites da solidariedade militar europeia diante da guerra no Leste Europeu.
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