A Força Aérea Israelense realizou uma série de ataques aéreos contra alvos militares iranianos. A ofensiva destruiu dezenas de radares e lançadores de mísseis balísticos, atingindo instalações estratégicas e matando líderes militares iranianos, incluindo o chefe do Estado-Maior, Mohammad Bagheri, e o comandante da Guarda Revolucionária, Hossein Salami.
Em resposta, o Irã lançou mais de 150 mísseis balísticos e 100 drones contra cidades israelenses, causando explosões em Tel Aviv e Jerusalém. Sirenes de emergência foram acionadas, e o ataque resultou em pelo menos três mortes e dezenas de feridos.
Além dos ataques a bases militares, Israel bombardeou o aeroporto militar de Tabriz, no noroeste do Irã, causando destruição significativa. Algumas regiões residenciais em Teerã também foram atingidas, provocando protestos e aumentando a tensão no país. O governo iraniano classificou as ações como uma "declaração de guerra" e prometeu retaliar com mais força.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a ofensiva continuará "por quantos dias forem necessários", enquanto o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, declarou que Israel enfrentará "um destino amargo e doloroso".
A comunidade internacional observa o conflito com preocupação, temendo que a escalada leve a uma guerra regional de grandes proporções. Os próximos dias serão cruciais para determinar os rumos desse confronto.
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