Em 24 de junho de 2025, a guerra nos céus da Ucrânia ganhou um novo capítulo. Um caça F-16 da Força Aérea Ucraniana protagonizou um feito notável ao abater um drone suicida russo Shahed-136 com um míssil ar-ar AIM-9 Sidewinder. O registro em vídeo do momento exato da interceptação circulou rapidamente por plataformas de monitoramento militar e redes sociais, atraindo atenção internacional.
Essa operação representa mais do que uma simples manobra tática: é um reflexo direto da modernização das forças ucranianas com aeronaves doadas por países aliados. A decisão de usar caças tripulados contra drones evidencia tanto a escassez de mísseis terra-ar quanto a urgência de proteger a infraestrutura crítica do país, alvo frequente dessas aeronaves não tripuladas.
Os Shahed-136, fornecidos pela indústria iraniana à Rússia, tornaram-se presença constante nas ofensivas aéreas. A interceptação bem-sucedida demonstra a capacidade da Força Aérea da Ucrânia de reagir com precisão mesmo diante de ameaças assimétricas e de baixo custo.
Mais do que um abate, esse evento envia uma mensagem clara: o domínio aéreo da Ucrânia está se adaptando e evoluindo frente aos desafios do conflito moderno.
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