Na busca por experiências transformadoras, Juliana Marins, jovem de 26 anos de Niterói (RJ), decidiu explorar o Sudeste Asiático em um mochilão que começou em fevereiro deste ano. Inspiradora e corajosa, ela compartilhava suas emoções e descobertas com seguidores nas redes sociais — transformando cada passo da jornada em poesia viva. Em uma de suas últimas mensagens, escreveu com intensidade: “Nunca me senti tão viva”.
Infelizmente, sua história teve um desfecho inesperado. Durante uma trilha pelo desafiador Monte Rinjani, na Indonésia, Juliana sofreu uma queda de um penhasco e ficou desaparecida por quatro dias. Equipes de resgate utilizaram drones com sensores térmicos e, após grande esforço, conseguiram localizá-la. O resgate, no entanto, só foi concluído nesta terça-feira, quando sua morte foi confirmada.
A notícia abalou milhares de pessoas que acompanhavam sua jornada. Sua família, comovida, agradeceu o apoio recebido e pediu que Juliana seja lembrada pela luz que espalhou — e não pela tragédia.
Ela nos deixa lições profundas sobre coragem, liberdade e entrega à vida em sua forma mais plena.
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