Na província de Limón, Costa Rica, um felino virou notícia ao ser pego em uma missão nada convencional: transportar drogas para a prisão de Pococí. Em 2025, agentes penitenciários notaram um gato rondando a cerca do presídio com um comportamento suspeito. Ao abordá-lo, a surpresa: o animal carregava 265 gramas de maconha e 67 gramas de crack, cuidadosamente presos ao seu corpo com fitas adesivas.
A operação, segundo as autoridades, parece ter sido orquestrada por uma quadrilha que usava o bichano como "mula". O gato, provavelmente atraído por comida, foi condicionado a atravessar as barreiras do presídio, aproveitando sua agilidade para passar despercebido. “É uma tática criativa, mas cruel, que explora a natureza dos animais”, afirmou um porta-voz da polícia local, que já abriu investigações para identificar os responsáveis, incluindo possíveis detentos e cúmplices externos.
Após o flagrante, o felino foi resgatado e encaminhado a uma organização de proteção animal, onde recebeu cuidados veterinários. O caso, embora isolado, joga luz sobre os desafios enfrentados pelo sistema prisional da Costa Rica, onde métodos inusitados, como o uso de animais, drones e até subornos, são empregados para burlar a segurança.
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