Os líderes europeus e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky propuseram um cessar-fogo de 30 dias a partir de 12 de maio, buscando uma pausa nos conflitos e uma possível retomada das negociações. A proposta enfatiza um cessar-fogo completo e incondicional, abrangendo todas as frentes de batalha.
Porém, o Kremlin rejeitou a proposta, condicionando um possível acordo à interrupção do envio de armamentos ocidentais à Ucrânia. Além disso, Moscou mantém sua exigência de concessões territoriais no leste e sul do país.
Nesse cenário, a resposta de Trump se torna crucial. Anteriormente, ele já havia sugerido uma pausa de 30 dias nos combates e alertado que poderia sancionar o lado que recusasse a trégua. Com a recusa de Putin, a União Europeia e os Estados Unidos avaliam novas formas de pressão diplomática e econômica.
O desfecho dessas negociações pode impactar diretamente os próximos meses do conflito. A comunidade internacional agora observa atentamente se haverá avanços reais ou se essa movimentação diplomática será apenas uma estratégia para ganhar tempo.
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