Na madrugada de 20 de março de 2025, um caso chocante abalou Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Amanda de Paiva e Silva, uma motorista de aplicativo de 45 anos, foi descoberta sem vida dentro do porta-malas de seu Chevrolet Onix. O corpo, envolto em um lençol manchado de sangue, apresentava graves ferimentos na cabeça e no rosto, indicando um crime brutal.
O veículo foi localizado por policiais militares na Avenida Eduardo Andrea Matarazzo, estacionado em local proibido, o que levantou suspeitas. No interior do carro, um objeto de madeira com pregos e vestígios de sangue foi encontrado, sugerindo ser a arma usada no assassinato. A cena comoveu a cidade e deixou moradores em busca de respostas.
As investigações avançaram e, em 31 de março, a Polícia Civil prendeu dois suspeitos: Gabriel Felipe de Paiva Medelos, filho de Amanda, e Matheus Vital de Medelos, seu sobrinho. Durante as buscas, foram apreendidos celulares e um dispositivo de gravação de câmeras de segurança, que podem conter pistas cruciais. O ex-companheiro da vítima, Vagner Fernando Bronzi Correa, foi ouvido, mas não é considerado suspeito, segundo o boletim de ocorrência.
O caso, registrado como homicídio, segue sob investigação. A Polícia Civil aguarda os resultados dos exames periciais realizados pelo Instituto de Criminalística para esclarecer os detalhes do crime, incluindo a motivação. A tragédia deixa um vazio na comunidade e reforça a necessidade de justiça para Amanda.
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