A história de Letícia Matsumoto, uma menina de 7 anos que enfrenta epidermólise bolhosa, destaca os desafios de inclusão social e educacional. Rejeitada por colégios particulares em Campinas (SP), Letícia sonha em frequentar uma escola, enquanto sua mãe, Suzana Matsumoto, luta para encontrar uma instituição que aceite a filha. A doença, rara e não contagiosa, exige cuidados especiais devido à fragilidade da pele e mucosa.
Suzana relata que já tentou matricular Letícia em várias escolas, mas enfrentou recusas e falta de respostas. Atualmente, a menina recebe aulas particulares, o que impacta o orçamento da família. A mãe busca oferecer à filha as mesmas oportunidades que o irmão, que estuda em uma escola privada.
Especialistas, como a dermatologista Caroline Romanelli, enfatizam a importância da inclusão social para crianças com epidermólise bolhosa, destacando que o desenvolvimento delas pode ser normal com os cuidados adequados. A história de Letícia reflete a necessidade de maior conscientização e empatia para garantir que todas as crianças tenham acesso à educação e oportunidades iguais.
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