Em 2010, George, um menino britânico de Radstock, nasceu com uma marca vermelha na testa, um hemangioma – um tumor benigno causado pelo crescimento anormal de vasos sanguíneos. Aos 4 anos, sua mãe, Karen, de 33 anos, decidiu submetê-lo a uma cirurgia no Great Ormond Street Hospital para evitar que ele enfrentasse bullying por toda a vida. O procedimento, realizado no final de 2010, envolveu a inserção de dois expansores sob a pele da testa para esticá-la, criando um excesso que cobriria a área da mancha após sua remoção. Durante quatro meses, os expansores, inflados com fluidos naturais, deram a George uma aparência de “chifres”, o que gerou apreensão em Karen.
Apesar do sucesso da cirurgia em abril de 2011, quando a mancha foi removida e a pele costurada, deixando apenas uma pequena cicatriz, George enfrentou comentários cruéis durante o processo. Crianças nas ruas e em escolas apontavam e riam do menino, segundo Karen. Hoje, aos 5 anos, George superou o hemangioma e as dificuldades, carregando apenas um leve sinal da operação.
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