Na manhã de 28 de maio de 2011, a região central de São Paulo foi palco de uma tragédia que chocou a cidade. Giuliana Mota Leopoldina, de apenas 24 anos, dirigia um Pajero pelo Viaduto Doutor Plínio de Queirós, que cruza a Avenida Nove de Julho, no bairro da Bela Vista. Em um momento inesperado, ela perdeu o controle do veículo, atravessou o canteiro central e invadiu a contramão, colidindo frontalmente com um ônibus que transportava 15 passageiros.
O impacto foi fatal. Apesar da rápida resposta do Corpo de Bombeiros, Giuliana não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. Por outro lado, os ocupantes do ônibus escaparam ilesos, um alívio em meio à gravidade do ocorrido. O acidente, em uma via elevada e de grande circulação, expôs os perigos de trechos urbanos com tráfego intenso e reforçou a necessidade de maior cautela ao volante.
A história de Giuliana permanece como um alerta para a importância da segurança no trânsito. Condições das vias, manutenção adequada dos veículos e uma condução responsável são essenciais para prevenir tragédias como essa. Que o episódio de 2011 continue a inspirar esforços para tornar as ruas de São Paulo mais seguras para todos.
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