Semanalmente, o Aeroporto Internacional de Campo Grande se torna a porta de saída para uma preciosa seleção de produtos pesqueiros de Mato Grosso do Sul. São quatro carregamentos, totalizando 1,4 tonelada por viagem, compostos por costelinhas de pacu, filés de pintado e tilápias, destinados aos mercados dos Estados Unidos e da Alemanha.
De acordo com o fiscal federal agropecuário João Hilário Pires, da SFA/MS, esses embarques seguem um rigoroso controle sanitário. Cada remessa é acompanhada do Certificado Sanitário Internacional, um documento fundamental emitido pelos fiscais do Mapa, que garante que todas as operações de importação e exportação – sejam de produtos alimentícios ou subprodutos de origem animal e vegetal – cumpram as exigências sanitárias necessárias.
Essa rotina de exportação não só reforça a posição estratégica do estado no cenário do comércio exterior de pescado, mas também evidencia o cuidado e a qualidade envolvidos no processamento dos produtos, assegurando aos compradores internacionais a excelência brasileira.
Quais medidas você acha que podem fortalecer ainda mais a imagem dos produtos nacionais nos mercados globais? Compartilhe sua opinião e ajude a expandir essa discussão sobre a competitividade e o potencial do agronegócio no Brasil.
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