🏥 Execuções dentro do hospital
O hospital, que era o último em funcionamento na cidade, foi invadido por homens armados que executaram pacientes, acompanhantes e civis que buscavam refúgio. Profissionais de saúde também foram alvo: quatro médicos, uma enfermeira e um farmacêutico foram sequestrados.
Relatos de sobreviventes indicam que os combatentes mataram a sangue frio todos que encontraram, ignorando completamente as normas internacionais de proteção a instalações médicas em zonas de conflito.
🔥 Ofensiva em Darfur e colapso nacional
A cidade de Al-Fashir era o último reduto militar das Forças Armadas na região de Darfur. Desde que os rebeldes tomaram a cidade, estima-se que entre 1.500 e 2.000 pessoas foram mortas em poucos dias. O país vive uma guerra civil desde abril de 2023, e a situação se deteriora rapidamente.
- Total de deslocados no país: mais de 12 milhões de pessoas
- Mortes desde o início do conflito: mais de 150 mil civis, segundo observadores internacionais
- Hospitais destruídos ou ocupados: dezenas em Darfur e Cartum
🌍 Reação internacional e apelo por justiça
A ONU, a OMS e organizações humanitárias condenaram o ataque e pedem investigação urgente por crimes de guerra. O Conselho de Segurança da ONU debate medidas para proteger civis e responsabilizar os autores do massacre.
O Sudão enfrenta uma das maiores crises humanitárias da atualidade, com hospitais sendo transformados em campos de execução e civis sendo alvejados por resistirem à ocupação. A comunidade internacional alerta para o risco de genocídio e exige ação imediata.
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