Brasília, 3 de setembro de 2025 — Em um pronunciamento transmitido diretamente da Casa Branca, o presidente Donald Trump ordenou que o Pentágono intensifique sua postura defensiva frente ao que classificou como “ameaças coordenadas” por parte da Rússia e da China. A medida foi confirmada pelo Secretário de Defesa, Pete Hegseth, que detalhou os novos eixos estratégicos das Forças Armadas dos Estados Unidos.
Segundo Hegseth, o Departamento de Defesa está sendo instruído a priorizar a modernização da força nuclear, ampliar a presença militar no Indo-Pacífico e reforçar capacidades de guerra cibernética. “Estamos diante de uma nova era de competição entre grandes potências. A dissuasão não é apenas uma opção — é uma necessidade”, declarou o secretário.
A ordem presidencial ocorre poucos dias após a China realizar seu maior desfile militar da história, exibindo mísseis hipersônicos e sistemas de inteligência artificial aplicados ao campo de batalha. Simultaneamente, a Rússia intensificou exercícios militares conjuntos com Belarus e anunciou avanços em sua frota naval no Ártico.
Especialistas em segurança internacional alertam que a retórica adotada por Trump pode elevar o risco de confrontos indiretos, especialmente em zonas de influência disputadas como Taiwan, Ucrânia e o Mar do Sul da China. A nomeação de Pete Hegseth, ex-comentarista da Fox News, também gerou controvérsia, com críticas à sua falta de experiência diplomática e histórico de envolvimento em vazamentos de informações militares.
Com aliados da OTAN observando com cautela, o novo posicionamento dos EUA sinaliza uma possível ruptura com estratégias de contenção adotadas nas últimas décadas. A comunidade internacional acompanha os desdobramentos com atenção, diante do risco de uma escalada global.
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