A Procuradoria-Geral da República (PGR) intensificou o cerco ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar desde o início do mês.
Em um parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral Paulo Gonet recomendou que a Polícia Federal (PF) adote medidas mais rigorosas de monitoramento, com equipes dedicadas 24 horas por dia. A solicitação, que evita invasões à privacidade ou conflitos com a vizinhança, reflete a gravidade das investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.
O pedido da PGR foi impulsionado por uma denúncia do deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), que levantou preocupações sobre um possível plano de fuga de Bolsonaro.
A suspeita ganhou força após a PF encontrar, no celular do ex-presidente, um rascunho de solicitação de asilo político, o que acendeu o alerta das autoridades.
Apesar de a defesa de Bolsonaro negar qualquer intenção de deixar o país, o caso segue sob alta tensão, com julgamento marcado para setembro de 2025 no STF.
Essa movimentação reforça o momento delicado da política brasileira, onde as instituições buscam equilibrar a aplicação da lei com a preservação de direitos individuais.
A sociedade acompanha de perto, enquanto o desfecho dessa investigação promete impactos significativos no cenário nacional.
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